A funkeira Tati Zaqui investe pesado nas internet. Só que a imagem de mulher decidida e sensual parece ir por água abaixo quando a carioca divulga vídeos na internet dando cambalhotas na cama ou fazendo a depilação das axilas. "Estou sempre falando alguma coisa, dando um oi," conta a cantora. Mas o lado desinibido de Tati Zaqui esconde uma filha dedicada, que não segura as lágrimas quando conta ter realizado o sonho de sua mãe. "Eu tive a oportunidade de dar o que a minha mãe sempre quis", comemora.

Thiago Brava é um dos ídolos da "sofrência" na música sertaneja. Mas nas redes sociais, o cantor se transforma. Passa a ser apenas um menino divertido, que brinca com o pato de estimação, dá sustos na própria mãe e corre para não levar bronca. "Eu preciso de um cachê! Eu preciso receber! Eu trabalho pra esse menino! Eu sofro bullying desse menino o dia inteiro", conta dona Jura, mãe do cantor. Para Thiago, os posts são uma forma de humanizar o artista. "isso acontece na vida de todo mundo. Então, é uma forma de aproximar o público do cantor", diz.

E o funkeiro Nego do Borel, conhecido pela simpatia e pelo bom humor, fala sobre o momento em que perdeu a cabeça em um show e atacou um grupo da plateia que, segundo ele, o chamava de macaco. "A última coisa que eu queria era briga. Daí começou a vir pedra de gelo. Eu não quero lembrar, cara, que eu fico nervoso, eu fico triste", lamenta o cantor, que também adora uma exposição nas mídias sociais.

Mas por que os artistas que já têm fama precisam se expor na internet? Diversão, vaidade ou a exposição é mesmo um bom negócio?

Veja neste domingo, no Repórter em Ação, logo depois do Domingo Espetacular.