Câmera Record mostra como a perda de cabelo pode afetar a autoestima
O Câmera Record deste domingo (25) mostra como a perda de cabelo pode afetar muito mais do que a vaidade. Aos 19 anos, Adriana Gaeta recebeu a sentença: a perda de cabelos que começava a incomodar era inevitável e, ao longo do tempo, só iria aumentar.
O diagnóstico do médico foi de alopecia androgenética, uma doença que afina e enfraquece os fios. "Falou assim: 'olha, seu caso não tem solução. O que vai acontecer? Com o passar dos anos, você vai perdendo o cabelo, sim'", relembra. Hoje, aos 51 anos, Adriana sente vergonha de sair de casa sem um chapéu.
A doença dela é a mesma de uma estrela da música sertaneja. A cantora Maraisa confessou para os seguidores: "Eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima". Uma revelação que a maioria das mulheres têm vergonha de fazer e que costuma mexer profundamente com a autoestima. "Isso é muito importante porque as outras pessoas que sofrem do mesmo problema, que têm a mesma dificuldade, elas se sentem representadas", diz a psicóloga Valdeli Vieira.
Relatos como os de Adriana e Maraisa têm se tornado ainda mais frequentes durante a pandemia — mas não apenas por motivos genéticos. A queda de cabelos é apontada com um dos efeitos secundários da covid-19. E também pode aumentar com o estresse e a ansiedade, sentimentos típicos do período de isolamento.
O Câmera Record ouviu relatos de mulheres que viveram essa situação, como a professora Vitória Gondim. Ela já sentia a queda de cabelo por causa do estresse emocional e viu o problema aumentar depois de contrair a covid-19. "Eu fiquei com medo de perder, eu ainda estou com medo de perder o cabelo todo", relata. Nossa equipe ouviu especialistas renomados e mostra os tratamentos mais eficientes para quem tenta amenizar a queda dos fios.
O Câmera Record vai ao ar neste domingo (25), às 23h15, depois do Domingo Espetacular, com apresentação de Luiz Fara Monteiro, na Record TV. Não perca!