Flávio Mendonça vê a competitividade como maior adversário do Made In Japão

Quinta, 25 de Junho de 2020

No episódio passado do reality de convivência Made in Japão, o competidor Flávio Mendonça voltou a ser confrontado por Richarlyson e deu início a uma nova discussão generalizada na casa. O gêmeo, que já havia superado atritos com o jogador e com Babi Muniz em outras situações, desta vez ficou incomodado quando o ex-boleiro sugeriu que ele teria feito corpo mole em uma prova, impactando o placar. Flávio, que alega sempre ter fugido de brigas na vida, acredita que essas desavenças devem ao fato de que o prêmio do programa é alto o suficiente para gerar competitividade: são R$ 500 mil!

 

Na final do programa, que acontece neste sábado (27), às 22h30, a rivalidade ficará ainda mais acirrada, com etapas eliminatórias que definirão 6 semifinalistas, dos quais apenas 3 finalistas sobrarão para brigar pelo topo do pódio e poder, assim, embolsar o meio milhão de reais que está em jogo. O anúncio do vencedor será em tempo real, no primeiro registro ao vivo de Sabrina em um programa próprio! As provas foram gravadas com antecedência.


Entre atividades que exigem aptidões diversas, os participantes ficaram 25 dias confinados disputando uma gincana com divertidas missões fora do comum. Neste momento, Maurren Maggi passou Gui Santana e assumiu a liderança no placar. Luiza Ambiel conseguiu, após muito tempo, sair dos 29 pontos, mas continua lanterninha, com o total de 42 pontos. Flávio, agora, ocupa a terceira posição do ranking; Richarlyson, que o confronta, a quinta.


Confira abaixo como Flávio enxerga os acontecimentos do reality: 


Quem vê você com esse tamanho todo pode achar que é moleza encarar os desafios. Mas, na hora das provas, a impressão que dá é de que nada é tão simples... Achou que fosse cansar tanto quando entrou no programa ou mesmo quando viu os figurinos? O que foi mais difícil até aqui?

Flávio Mendonça - Muitas pessoas olham e pensam que é moleza, mas não é não! Pode ser até mesmo uma prova de encher balão... Não é fácil! Ali, têm competidores e um prêmio de R$ 500 mil: ninguém leva na brincadeira! As tarefas só parecem simples, mas tudo é muito desafiador e sempre tem uma malícia: muito óleo e sabão, roupas que dificultam demais, tempo curto... Há elementos que até remetem à minha infância, como as bolinhas de plástico, mas ninguém ali está brincando. Realmente, as provas são alucinantes. Estou amando participar! Mas conviver com atletas não é nada fácil, pela questão da competitividade. Eles querem muito ganhar o prêmio, têm um objetivo traçado. Estão mais acostumados, também, a ficar em alojamentos isolados com seleção. Acaba sendo um pouco diferente dos outros participantes, que sentem mais a falta da rotina normal. 

 

Já vimos você contestar, ser contestado, ironizar situações e até mesmo chorar pedindo para deixar os atritos de lado, como no caso do Richarlyson. Você se considera uma pessoa que vive as emoções do momento ou acha que essas reações são fruto do confinamento? Há estratégia também?

Flávio Mendonça - Sou muito sensível e acabo me apegando muito nisso, de questões da competição serem levadas para dentro da casa. Realmente, já chorei, já briguei, já esperneei. São reações que acontecem, com certeza, por estarmos longe da família, dos amigos e de casa. Nunca gostei de conflito, dessas coisas que acabam mexendo com a gente. Só que no momento da competição, a gente acaba brigando, extrapolando. Nós somos adversários, é normal. No meu primeiro conflito com o Richarlyson, ele ficou extremamente aborrecido com a minha vibração pela vitória contra o time dele. Levou para o lado pessoal e manteve aquela tensão. Tentei reverter, brinquei, uma hora fizemos as pazes. Nesse ponto, ele se parece muito com o meu irmão mais velho (risos). Mas acho que é normal em um clima de competição. R$ 500 mil é uma grana muito alta. Procuro entender que tem pessoas que levam tudo com mais flexibilidade, na esportiva, e outras que levam a questão da disputa com mais seriedade. Mas jamais absorveria isso de forma errada: Richarlyson está no meu coração. Eu tenho um carinho muito grande por esse amigo que criei dentro do programa e que vou levar para fora da casa, com certeza.

 

Uma frase que ficou marcada foi quando você disse que estava acostumado a dividir as coisas, porque até mesmo sua gestação foi dividida com o irmão, Gustavo. Considera ou não o ambiente da casa colaborativo?

Flávio Mendonça - A convivência ali não é fácil, porque todos já têm seus hábitos e costumes. Ainda mais no nosso caso, uma turma um pouco mais velha. Não é nada fácil! Realmente, é muito complicado conviver entre nove pessoas tão diferentes, dormir no mesmo quarto. Eu, por exemplo, sou um roncador! Tanto que, muitas vezes, dormi na sala. Mas foi uma experiência incrível! Aprendi muito com tudo isso e vi que sou capaz de realizar novas experiências e estabelecer novos convívios.

 

Confira abaixo o perfil dos jogadores e como estão os times e o placar da competição neste momento:

 

PERFIS E PONTUAÇÃO - POR TRIO

 

Trio 1 

Maurren Maggi (172 pontos)

43 anos, campeã olímpica de salto em distância e comentarista esportiva.

Daniele Hypólito (81 pontos)

35 anos, ginasta e ex-participante de reality shows.

Luiza Ambiel (42 pontos)

48 anos, atriz, empresária, youtuber e eterna musa da banheira do Gugu.


Trio 2 

Flávio Mendonça (136 pontos)

41 anos, modelo e corretor de imóveis; com o irmão gêmeo, Gustavo, foi ícone da TV na virada do século.

Silvana Oliveira (131 pontos)

45 anos, empresária, influenciadora digital e mãe da cantora Ludmilla.

Dhomini (87 pontos)

47 anos, vencedor de reality, palestrante e ex-namorado de Sabrina Sato.

 

Trio 3 

Babi Muniz (100 pontos)

30 anos, modelo, blogueira e ex-panicat.

Gui Santana (166 pontos)

33 anos, ator, comediante e apresentador.

Richarlyson (128 pontos)

37 anos, ex-jogador de futebol e treinador de vôlei.

 

Participantes que deixaram o reality

Sérgio Hondjakoff

35 anos, ator, funkeiro e intérprete do personagem Cabeção, de 2000.

Quitéria Chagas
39 anos, atriz, modelo, passista e dançarina.

 

O REALITY

Versão brasileira do "Big in Japan", formato nada convencional importado do Japão, o programa é exclusividade da Record TV. Inédito no Brasil, coloca famosos em provas bizarras de estratégia, sorte ou habilidade, enquanto têm de lidar com a rivalidade dos colegas durante um confinamento de 25 dias, sem muito conforto. Os pitorescos anfitriões japoneses Yoshi e Mr. Fu apresentam o megajogo ao lado de Sabrina. 

Com edição adaptada às noites de sábado, as provas da gincana tendem a ser exibidas de forma mais ágil, enquanto a interação entre os candidatos é valorizada. A final dos seis episódios de 110 minutos está marcada para o dia 27 de junho. A cada sábado, quatro provas testam os competidores e geram pontuações individuais.

Quem vence desafios obtém vantagem no jogo e recompensas, enquanto quem perde, enfrenta castigos, todas essas atividades inspiradas nos costumes japoneses. Até aqui não houve eliminação por regra, mas sim, acúmulo de pontos. Recursos diferenciados são lançados para agitar e virar o jogo!  

 

Os episódios podem ser vistos na plataforma PlayPlus (playplus.com) ou no canal oficial de Youtube da Record TV.

 

Crédito da foto: Antonio Chahestian/Record TV

 

O programa Made In Japão vai ao ar aos sábados, a partir das 22h30!

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