O terceiro episódio da série, que foi ao ar na última quinta-feira (13), relembrou o caso da modelo Bárbara Querino, presa por suspeita de participação em um assalto.

Bárbara Quirino foi acusada de integrar a quadrilha “Piratas do Asfalto” após sua foto anexada aos arquivos da polícia vazar e casal de vítimas alegar que reconhece a modelo como uma das participantes de um assalto.

O envolvimento do irmão com o crime complica a situação de Bárbara

Bárbara sonhava em ganhar a vida com a arte, mas o histórico de crimes de seu irmão, Wesley, parece ter sido determinante para a modelo ser considerada cúmplice e suspeita pelas autoridades.

Álibi de Bárbara no dia do assalto revela outro crime

Acusada de participar de um assalto no dia 10 de setembro de 2017, Bárbara alega que estava no Guarujá, litoral de São Paulo, a trabalho. No mesmo dia, a modelo diz que foi vítima de racismo por parte de um dos rapazes que estava na praia.

O caso de Bárbara inicia uma mobilização de mulheres

A prisão de Bárbara repercute nas redes sociais e a amiga Mayara Alves consegue mobilizar centenas de mulheres negras apontando arbitrariedades no caso. Assim começa um movimento pela defesa da modelo.

Por bom comportamento, Bárbara está em regime semiaberto

Condenada a cinco anos e quatro meses de prisão, Bárbara passou para o regime semiaberto após um ano e oito meses por bom comportamento. Hoje, sua principal preocupação é com os traumas que levará pelo tempo que passou na cadeia.

O Em Nome da Justiça vai ao ar toda quinta-feira, a partir das 22h30.