Camila Rodrigues fala sobre os bastidores de Sem Volta

Domingo, 01 de Janeiro de 2017

Depois de ter impressionado como a rainha Nefertari em Os Dez Mandamentos e, mais recentemente, dividido o palco com Sérgio Marone no Família Record, Camila Rodrigues poderá ser vista em breve um novo trabalho. A atriz integra o elenco de Sem Volta, a nova série da Record TV e que estreia quarta-feira (4), às 22h45.

Na trama escrita por Gustavo Lipztein e dirigida por Edgard Miranda, Camila interpreta Juliana, personagem forte e séria e que possui três irmãos. A série acompanha as aventuras de um grupo de 11 montanhistas que se reúnem para escalar a Agulha do Diabo, na Serra dos Órgãos, perto de Teresópolis, Rio de Janeiro. Em entrevista ao R7, a atriz conta como foi o processo de gravação.

— Foi muito bom. Série é diferente: você consegue estudar, aprofundar as cenas. Acaba gravando não tanto como em uma novela. É muito gostoso, é um ritmo meio cinema, então, dá para realmente saber o que você quer fazer, ousar em fazer algumas coisas. Estou muito feliz com o trabalho. É o melhor processo que eu fiz.

Ela ainda comparou a quantidade de gravações entre uma série e uma novela, que costuma ter mais de 100 capítulos.

— Fiz a Nefertari, um processo muito gostoso, mas muito desgastante, que era uma novela de um ano. E, agora, estive desde janeiro gravando, mas é uma série de 13 capítulos, então, dá para você fazer 3, 4 cenas por dia. Você tem um cuidado maior, você consegue aprofundar mais as coisas. Eu estou muito feliz com esse trabalho.

Ao contrário de outros colegas de elenco, formado também por Rogeh Gobeth, Ângelo Paes Leme, Flávia Monteiro, Rhaisa Batista e mais nomes, Camila contou que não passou por momentos mais desafiadores na gravação.

— Tudo foi diferente pelo fato que eu comecei a fazer escalada. Na verdade, eu usei muito pouco. A galera que ficou na mata o tempo inteiro passou perrengue. Eu fiquei tranquila.

Camila também destacou o diferenciado trabalho de fotografia da série.

— É um processo diferente do que a gente se acostumou ao fazer televisão no Brasil. A fotografia é muito legal: a luz é toda natural. A direção é do Edgard [Miranda], ele está em todas as frentes, não tem segundo diretor. Ele dirige tudo. É maravilhoso, uma liberdade total que dá para a gente. O Gustavo Lipzstein, que é o autor, dá a liberdade de modificar o texto se não está em nossa embocadura. Isso dá uma coisa bem interessante para a gente, um jogo de improvisação.

 

 

Foto: Muniz Chatack/Record TV.

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