Audiência do Jornal da Record cresce mais de 100% em seis praças
Desde janeiro, o Jornal da Record apresentou crescimento da média de audiência em todos os meses, em 13 praças medidas pelo Ibope, e por consequência, no índice do Painel Nacional de Televisão.
As médias de setembro consolidaram essa tendência, com destaque para Curitiba, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Salvador, cidades em que os índices do mês passado, comparados com janeiro, dobraram ou foram maiores que 100%.
Curitiba registrou o maior aumento: 133%, ou seja, passou de 3,9 pontos em janeiro, para 9,1 em setembro.
Em Belo Horizonte, a variação foi de 127%. A média, que era 4,4 pontos em janeiro, subiu para 10 pontos em setembro.
Em Vitória, a média em janeiro foi 4,2 pontos e chegou a 9,2 em setembro, o que representa 119% de aumento.
No Rio de Janeiro, o crescimento foi de 110%. Em janeiro, o telejornal marcou 5,7 pontos e, em setembro, 12 pontos.
No Distrito Federal, a variação foi de 106%, passando de 5 pontos em janeiro para 10,3 pontos em setembro.
E em Salvador, o Jornal da Record teve 100% de aumento, ou seja, dobrou a audiência, de 5 pontos em janeiro para 10 pontos em setembro.
Nas demais praças, o aumento também foi expressivo:
Em Campinas, o índice praticamente dobrou, ficou com 9,8 pontos de média em setembro, contra 5,2 de janeiro. O crescimento foi de 90%.
Em São Paulo, o jornalístico marcou 6,5 pontos em janeiro e 11,9 em setembro, uma variação de 83%.
Em Goiânia, alcançou 7,1 pontos de média em janeiro e em setembro 11,9 pontos, o que representa um aumento de 67%.
Em Belém, a audiência saltou de 10,3 pontos em janeiro para 16,8 pontos em setembro, ou seja, subiu 63%.
Em Porto Alegre, o jornalístico registrou 4,8 pontos de média em janeiro; em setembro, 7,3 pontos. Crescimento de 52%.
No Recife, o Jornal da Record também conquistou 8,2 pontos de média em janeiro e 11,6 em setembro, um aumento de 41%.
Em Manaus, a variação foi de 16%. A média em janeiro foi 4,2 pontos e, em setembro, 4,9.
Por fim, no PNT, a variação foi de 90%, passando de 5,7 em janeiro para 10,8 em setembro.
Fonte: Ibope MW dados domiciliares (Os índices apresentados são números consolidados).