“Batalha dos Confeiteiros Brasil” estreia dia 30, quarta-feira, na Record
As noites de quarta-feira da Record ficarão mais saborosas a partir do próximo dia 30, quando estreia a primeira temporada do reality “Batalha dos Confeiteiros Brasil”. O programa, um formato da Discovery Networks e produzido pela Endemol Shine Brasil, será comandado por Buddy Valastro, mundialmente conhecido como o Cake Boss.
Na atração, 14 participantes de diversas regiões do Brasil – um deles é colombiano, que mora atualmente no Rio de Janeiro - com experiência na área da confeitaria – disputam a chance de comandar a primeira filial brasileira da Carlos’s Bakery. Trata-se do primeiro estabelecimento de Buddy Valastro, que atrai milhares de clientes nos Estados Unidos, no exterior. Para isso, os competidores, ao longo de dez episódios, precisarão enfrentar uma série de desafios que colocarão à prova suas habilidades como confeiteiros. Tudo, claro, sob o olhar rigoroso de Buddy.
“Em todos os episódios do ‘Batalha dos Confeiteiros Brasil’, será possível perceber e comprovar o talento dos participantes brasileiros. Além disso, eles demonstram ter uma paixão muito grande pelo trabalho que executam. Vale frisar que no programa eu não estou apenas procurando o melhor confeiteiro, mas também um profissional que tenha capacidade para administrar uma loja minha”, afirma Buddy.
Em cada um dos episódios, serão propostas duas provas: o Desafio do Confeiteiro, que testará habilidades gerais de confeitaria, e o Desafio de Eliminação, quando estará em jogo a destreza relacionada à criação e à decoração de bolos. Por episódio, ao menos um participante será eliminado. Digamos “ao menos”, pois, como a decisão final cabe ao Buddy, ele pode resolver eliminar mais de um concorrente. Uma observação: os Desafios de Eliminação serão sempre disputados em equipe, porém, a cada programa, o número de times e de seus integrantes pode ser alterado.
Para a avaliação do desempenho dos concorrentes, Buddy contará também com a ajuda de convidados especiais. Na estreia do “Batalha dos Confeiteiros Brasil”, por exemplo, a cantora Gaby Amarantos vai colaborar com ele.
No primeiro episódio, os 14 participantes precisarão mostrar, logo de cara, suas melhores receitas. Já na segunda prova, terão de criar um bolo que represente o Brasil. Como será que os competidores vão lidar com a pressão de agradar o Buddy e a cantora paraense Gaby Amarantos? A disputa para se tornar o primeiro vencedor do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” só está começando.
Sob direção de Carla Barros, o programa “Batalha dos Confeiteiros Brasil” será exibido às quartas-feiras na Record, a partir do dia 30, às 22h15, com reapresentação no canal Discovery Home & Health, às terças, a partir de 6 de outubro, 19h30.
PERFIS DOS PARTICIPANTES
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Rosangela Marinho 57 anos Rio de Janeiro “Espero aprender muito com o Buddy e tirar proveito de todos os ensinamentos para crescer profissionalmente. Acredito que o “Batalha dos Confeiteiros Brasil” representará uma virada na minha vida.” Ponto positivo: amo o que eu faço Ponto negativo: sou brava |
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Marcia Acácio 41 anos Fortaleza (CE) “Participar do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” é uma oportunidade única na minha vida e para crescer na carreira de confeiteira.” Ponto positivo: sou comprometida Ponto negativo: eu me estresso muito fácil |
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Rodolfo Araújo 37 anos Salvador (BA) “O “Batalha dos Confeiteiros Brasil” vai significar uma enorme divulgação do meu trabalho e da arte que é ser confeiteiro. Sinto-me já realizado só de ter sido escolhido para participar.” Ponto positivo: comprometimento Ponto negativo: meu emocional |
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Manu Monteiro 28 anos Rio de Janeiro “O Buddy Valastro é um grande divulgador do trabalho de confeiteiro. Logo, por estar perto dele e no programa, poderei também mostrar as minhas qualidades como confeiteira.” Ponto positivo: eu sei rir de mim mesma Ponto negativo: emocional instável |
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Léo Vilela 29 anos São Paulo “Quero me superar no “Batalha dos Confeiteiros Brasil”, que ajudará a divulgar bastante o trabalho de confeiteiro.” Ponto positivo: focado Ponto negativo: ansioso |
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Bruna Monari 34 anos São Paulo “Sou fã do Buddy Valastro e quero sair do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” um confeiteiro melhor. Quero aprender bastante.” Ponto positivo: paciência Ponto negativo: sou teimosa/cabeça dura |
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Mari Corali 34 anos São Paulo “O “Batalha dos Confeiteiros Brasil” vai ser uma batalha acirrada, que vai exigir tanto física quanto mentalmente. Meu objetivo é mostrar para o Buddy Valastro o meu trabalho.” Ponto positivo: persistência Ponto negativo: personalidade forte/explosiva |
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Alex Alvino 41 anos Nova Iguaçu (RJ) “A visibilidade que o “Batalha dos Confeiteiros Brasil” vai dar permitirá que o trabalho de confeitaria se expanda e, por essa razão, todos os profissionais serão beneficiados.” Ponto positivo: concentração Ponto negativo: intolerante com quem não me respeita |
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Gustavo Henrique 23 anos Timbaúba (PE) “Voltei recentemente para o Brasil, depois de morar na Angola, e sinto que o “Batalha dos Confeiteiros Brasil” é mais um desafio na minha carreira e que vai abrir as portas para todos os participantes.” Ponto positivo: competitivo Ponto negativo: teimosia |
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Chico Zinneck 32 anos São Paulo “Acredito que o “Batalha dos Confeiteiros Brasil” vai dar uma visibilidade muito grande aos profissionais de confeitaria. Por essa razão, estou muito feliz em fazer parte deste programa.” Ponto positivo: amigável Ponto negativo: me apego muito rapidamente às pessoas, atrapalhando nas decisões |
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Ju Andreazi 32 anos Santo André (SP) “Estou muito feliz em ter a oportunidade de conviver com o Buddy Valastro e poder conhecê-lo.” Ponto positivo: criatividade Ponto negativo: emocional |
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Candelaria Forero 30 anos Medelín (Colômbia) “O Buddy Valastro é uma referência e acredito que, com o “Batalha dos Confeiteiros Brasil”, poderei crescer profissionalmente. Meu sonho é também montar um negócio com a minha família.” Ponto positivo: dedicação/estudiosa Ponto negativo: imediatista |
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Rick Zavala 43 anos Santos (SP) “Comecei a fazer bolos por causa do Buddy Valastro, de quem sou muito fã. Então, participar do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” já é uma vitória.” Ponto positivo: humor e criatividade Ponto negativo: insegurança |
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Manuka 39 anos São Paulo “Quero aprender mais técnicas de confeitaria no “Batalha dos Confeiteiros Brasil” Ponto positivo: sinceridade Ponto negativo: sinceridade |
PERGUNTAS E RESPOSTAS BUDDY VALASTRO
Quais as suas expectativas em relação ao “Batalha dos Confeiteiros Brasil”?
As expectativas são as melhores possíveis. Em todos os episódios do “Batalha dos Confeiteiros Brasil”, é possível perceber e comprovar o talento dos participantes brasileiros. Além disso, eles demonstram ter uma paixão muito grande pelo trabalho que executam. Vale frisar que no programa eu não estou apenas procurando o melhor confeiteiro, mas também um profissional que tenha capacidade para administrar uma loja minha. Por essa razão, os participantes precisam apresentar uma série de habilidades.
Qual a diferença entre os participantes brasileiros e os de outros países?
Notei nos episódios da versão nacional do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” que os participantes são movidos à emoção, mais do que os profissionais que participam dos programas norte-americanos, por exemplo. Os brasileiros choram, sorriem, festejam, é muito mais à flor da pele.
Quais as suas impressões em relação aos participantes brasileiros?
Fiquei muito feliz com os participantes brasileiros no “Batalha dos Confeiteiros”. O nível deles é bem alto, e eles realizaram um excelente trabalho. No Brasil, tive o prazer de comer a melhor sobremesa, mas também a pior delas.
Você fala português? Como é a sua comunicação com os participantes do “Batalha dos Confeiteiros Brasil”?
Realmente a língua é uma barreira, mas, como 70% dos participantes do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” entende inglês, não há muito problema. Pois é, eu ainda não falo português. Nas gravações, utilizamos um ponto eletrônico e tradução simultânea. Por outro lado, acredito que o participante não precisa entender inglês para entender quando fico contente com um trabalho que ele realizou ou quando fico nervoso ou bravo diante de uma sobremesa malfeita.
Por que decidiu realizar um programa no Brasil?
Esta é a terceira vez que vim ao Brasil, e, desde a primeira vez em que estive aqui, em 2014, os fãs brasileiros fazem eu me sentir em casa. Já viajei para dezenas de países, meus programas são exibidos em cerca de 200 países, e a recepção por aqui tem sido bem marcante. O que aconteceu no ano passado, no shopping Eldorado, quando centenas de pessoas foram até lá me ver, nunca tinha visto na vida.
Como vai ser a loja que abrirá no Brasil? Haverá ingredientes brasileiros?
É claro que vou levar em consideração algumas características dos brasileiros na loja que abrirei em São Paulo. Inclusive, o vencedor do “Batalha dos Confeiteiros Brasil” será o administrador dessa loja. Vou pesquisar ingredientes brasileiros para utilizá-los em alguns doces e bolos do local. Fora isso, procurarei criar alguns doces inspirados no Brasil.
Como foi a sua temporada de um mês no Brasil?
Foi bastante corrida. Gravamos o “Batalha dos Confeiteiros Brasil” em um mês, mas a final vai ser ao vivo, em dezembro. Ao mesmo tempo, deu para conhecer um pouco a cidade de São Paulo. Fui a vários restaurantes e acredito que tenha ganhado algum peso por aqui, pois, em todo o lugar em que as pessoas me reconheciam, elas queriam me dar comida.
O que você conhecia do Brasil antes de vir para cá?
Eu conhecia aquilo que, eu acho, o mundo todo conhece: futebol, Carnaval, samba, Pelé, Ronaldo, mulheres bonitas, gastronomia.
Que doce e/ou comida mais gostou de comer aqui no Brasil?
Feijoada e bolo de cenoura.
A que você credita todo o seu sucesso?
Olha, confesso que não sei explicar. Nunca imaginaria que, em 2015, eu estaria no Brasil gravando um reality show e abriria uma loja. Por outro lado, nunca duvidei do trabalho que realizo. Quando decido fazer algo, eu injeto 100% do meu esforço nesta atividade. Fora isso, posso dizer que o alicerce de todo o meu trabalho é a minha família, que, inclusive, trabalha comigo.
Qual o bolo que você mais gostou de fazer?
O bolo inspirado no Transformers.
Antes de apresentar um reality show, você participou de um programa desse gênero. Como foi essa experiência?
Acho que toda experiência para aprender algo novo é bem-vinda. Ao participar desse programa, eu não fui vencedor. Mas, foi a partir dessa participação, que alguém da produção me falou que eu era carismático e que poderia me dar bem como apresentador de um projeto de confeitaria.
Como é trabalhar com os seus familiares?
Trabalho é trabalho e é preciso administrar bem a loja. É preciso foco e determinação, independentemente se está trabalhando com a família ou não. Eu procuro estar por dentro de tudo o que acontece.
Fotos: Edu Moraes/Record.