Daniela Escobar revela o que aprendeu com Ângela em Apocalipse
Morando há quase duas décadas nos Estados Unidos, Daniela Escobar enfrentou o desafio de ficar afastada da família por alguns meses para poder viver Ângela Menezes em Apocalipse, que está de volta à tela da Record: “O que me fez aceitar o convite foi o tema, o fim do mundo. Fiquei bastante curiosa para ver de perto como seria tratado o Apocalipse. A curiosidade é o que mais me move nessa vida”, confidencia a atriz.
Na trama, Ângela é voluntária e também canta no coral da igreja do pastor Jonas. Apesar de querida, carinhosa e divertida, também é dramática e dissimulada. Ela adora fofoca e não perde a oportunidade de fazer intrigas. A personagem ainda culpa o ex-marido por sua infelicidade e vai demonstrando ao longo do folhetim que é insegura, ressentida e pessimista. “Se você parar para assistir aos telejornais por um mês, verá dezenas de Ângelas por dia. Fiz a construção a partir do texto mesmo e dessas histórias bizarras exibidas todos os dias”, comenta.
Das lembranças que leva da trama, Daniela tem uma cena preferida: “Lembro da Ângela se arrastando pelo chão do ‘inferno’ com a maquiagem de efeitos super bem-feita, me senti em uma daquelas séries de zumbis”, conta.
A atriz acredita que entre as lições aprendidas com Apocalipse está a de que a vida que levamos é resultado das nossas escolhas diárias. “Essas escolhas são fruto do que acreditamos e dos hábitos que cultivamos e repassamos”, diz.
Daniela também destaca outro ensinamento que Ângela pode deixar ao telespectador: “Que fofoca é um dos sentimentos mais baixos que existem, mas isso eu já sabia”.
Acompanhe Apocalipse, de segunda a sexta, às 15h30, na RECORD.
Crédito da imagem: divulgação/Record