Ouro (quase) certo!

Quinta, 09 de Julho de 2015

Considerado a "Olimpíada das Américas", os Jogos Pan-americanos começam oficialmente na próxima sexta-feira (10). Com uma delegação de 600 atletas, recorde em edições realizadas no exterior, o país tem como meta ficar no top 3 do quadro de medalhas. Só o tempo irá dizer se o objetivo será alcançado, mas o time nacional conta com amplo favoritismo em algumas modalidades. Confira onde o ouro tem tudo para vir.

 

1

Foto: Divulgação/FIVB.

Atual campeã da disputa, a seleção brasileira feminina de vôlei estará dividida entre o Pan e o Grand Prix. Apesar disso, o técnico José Roberto Guimarães deve prestigiar o torneio continental com atletas campeãs olímpicas como Jaqueline (foto) e Fernanda Garay e Adenízia - a lista será confirmada nos próximos dias. Com os EUA mandando um time B e Cuba em má fase técnica, o Brasil é o time a ser batido.

 

2

Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP.

O handebol feminino brasileiro não poderá contar com a capitã Dara no Pan, devido a uma trombose, mas ainda assim a força do time campeão mundial em 2013 está mantida. Vale lembrar que o domínio verde-amarelo na região é antigo: desde 1999, o Brasil é ouro no Pan-americano.

 

3

Foto: Getty Images.

Campeão olímpico em 2012, e mundial em 2013, nas argolas, Arthur Zanetti não possui adversários com um nível tão alto como o seu no continente. Com isso, apenas uma falha do próprio paulista fará com que ele não conquiste um dos poucos títulos individuais que ainda faltam em sua vitoriosa carreira.

 

4

Foto: Getty Images.

Atleta brasileiro com mais medalhas olímpicas na história, Robert Scheidt vai ao Pan tentando repetir os três ouros na classe Laser, que ganhou em 1995, 1999 e 2003. Aos 42 anos, o velejador acumula excelentes resultados no cenário internacional e vai a Toronto logo depois do Mundial, que termina no dia 8:

— Com tão pouco tempo entre uma e outra competição, não haverá condições para uma recuperação plena. Mas certamente o esforço valerá a pena. Sinto muito orgulho de voltar a representar o Brasil no Pan. Na minha última participação, em 2007, estava em campanha olímpica na Star, por isso não pude fazer uma boa preparação. Agora o foco é todo na Laser, e estou muito confiante.

 

5

Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press.

Experiência também é o forte de Tiago Camilo. Com medalhas de ouro nas três últimas edições do Pan, o judoca quer brilhar novamente. Aos 33 anos, ele pretende usar o torneio no Canadá como preparação para o Rio-2016. Os planos do lutador, porém, podem ser frustrados pelo cubano Asley González, atual campeão mundial da categoria até 90 kg.

 

6

Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press.

Praticante do quase desconhecido pentatlo moderno, Yane Marques é uma das atletas do país que mais apresentou evolução desde Guadalajara 2011. Dona de um ouro no Pan do Rio, em 2007, ela chegará ao Canadá gabaritada pela medalha de bronze na última Olimpíada, pela prata no Mundial de 2013 e pelo bronze no Mundial encerrado neste sábado (4).

 

7

Entre as modalidades não-olímpicas do Pan, destaque para o gaúcho Marcel Sturmer. Campeão da patinação artística em 2003, 2007 e 2011, ele está contando com o auxílio do argentino Dario Alvarez para celebrar, no Canadá, o tetracampeonato.

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