Felipe Silcler avalia mudanças de Zeleque em Reis

Domingo, 02 de Abril de 2023

Felipe Silcler vive uma grande experiência em Reis. Intérprete do amonita Zeleque, que deixa seu povo e passa a defender o exército israelita, ele também teve a chance de viver o filisteu Tomáz na primeira temporada da série. "Para mim, é muito bom poder mostrar essa versatilidade como ator", conta ele.

Nos bastidores das gravações para a sexta e a sétima temporadas da série, o ator conversou sobre o processo criativo na trama e adiantou o que vem por aí. Silcler explica que não sabia da mudança de povo de Zeleque quando foi chamado para o papel.

"Para a minha construção e para a curva do personagem, foi muito interessante, porque eram novidades chegando o tempo todo. Hoje, eu acho que o Zeleque, depois de muito tempo, está mais ambientado em Israel, acredita no Deus que ele nunca tinha visto antes. Ele começou a viver na pele a força de Deus, nas guerras. Na batalha que ele luta com o Jônatas [Miguel Coelho, na terceira temporada], em que eles venceram 20 filisteus sozinhos, numa montanha, ele falou: ‘existe uma força sobrenatural aqui que está nos ajudando'", lembra.

Essas transformações externas também se refletiram na personalidade do guerreiro: "o personagem era mais raivoso. Agora, eu o construo mais calmo e sereno, porque ele está de fato mais tranquilo mesmo", completa o ator. 

A caracterização também auxiliou o artista a compor o papel. Silcler conta que nunca tinha raspado a cabeça dessa forma. "Quando me vi no espelho, foi um choque, e fiquei pensando: 'Existe uma nova pessoa aqui. Esse é o Zeleque'. Ajuda muito, [assim como] o figurino, o cenário. Toda a estrutura que temos nos ajuda a contar essa história de uma forma verdadeira."

Apesar do choque inicial com a nova aparência, ele conta que se acostumou e gostou do resultado. "Hoje em dia, é muito mais prático, estou amando ter o cabelo raspado, acho que vou manter por mais um tempinho. Não tenho muito apego com isso, se o personagem pedir qualquer coisa de caracterização eu faço, tranquilamente".

O artista, inclusive, apareceu com um visual muito diferente como o filisteu Tomáz, que usava tranças, na primeira temporada. “Dói no início, teve uma adaptação, mas depois adorei. São coisas que eu acho que dificilmente faria por conta própria, mas que os personagens pedem, eu experimento e gosto”.

 

Próximas temporadas

Daqui para frente, Silcler promete muitas guerras na trama e emoções entre os guerreiros. "Davi tem muitas batalhas, conquista vários reinos. E acho que ele constrói uma relação de amizade com todos os valentes, porque vira uma família. Vão ter perdas no meio do caminho de personagens, e eles sofrem muito, porque, de fato, vira uma família que o Zeleque não tinha."

O ator lembra que o amonita perdeu o pai no início da trama e, em Israel, encontrou um grande apoio em Joiada (Renato Chocair). Os dois entraram juntos para o exército, mas o amigo acabou se casando e se mudou.

Para quem está na expectativa pela continuação da história, o artista deixa um recado: "esperem cenas grandiosas, estamos fazendo sequências muito legais, tem muita ação. É uma grande produção. Às vezes, estamos no set e falamos: 'caramba, é possível fazer isso?'. Estou bem feliz de fazer. Acho que o público vai gostar bastante do resultado. Estamos ansiosos para ver, vai ser muito bonito".

 

Fique ligado! Reis — A Conquista estreia no dia 17 de abril na Record TV. Até lá, assista aos episódios completos da série em PlayPlus.com.

 

Crédito da imagem: Leandro Márcio/Casablanca

 

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