RecordTV Minas exibe série de reportagens sobre problemas no Anel Rodoviário de BH
A RecordTV Minas exibe uma série de reportagens sobre os problemas e desafios encontrados no Anel Rodoviário de Belo Horizonte, palco de constantes acidentes fatais.
A primeira reportagem de "Expresso da Morte", exibida no MG Record, levantou o debate sobre a segurança no trecho, e apontou possíveis soluções para os problemas. O motorista de aplicativo Arlem Rodrigues aponta que um dos gargalos é a falta de acostamento na via. Com o pneu estourado, ele precisou encontrar um espaço para estacionar o carro. O afunilamento de pistas é outro problema. Em um trecho, são três e, logo em seguida, perto do viaduto, se transformam em duas. Nos horários de maior movimento, os congestionamentos são inevitáveis.
O Anel tem 26,5 quilômetros, em um traçado antigo, da década de 1950, criado para desafogar o fluxo de veículos de carga no centro de BH. Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a via já não comporta a demanda diária de cerca de 150 mil veículos por dia, sendo 23% deles de carga pesada.
O trânsito misto, com carros e muitos veículos pesados, descidas longas e curvas sucessivas, faz do Anel uma avenida perigosa. Silvestre Andrade, especialista em trânsito que estuda a situação do Anel Rodoviário há 30 anos, avalia acredita uma fiscalização mais intensa poderia evitar acidentes.
Não perca a série de reportagens "Expresso da Morte", produzida pelo jornalismo da RecordTV Minas.
Crédito da imagem: divulgação/Record TV